quarta-feira, 29 de maio de 2013

O IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA


O IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE

 

Auto-Biografia

Domingos Carlos Madeira Júnior

Natural da Beira, Licenciado em Ensino de História pela Universidade Pedagógica; Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane, actualmente Mestrando em Educação com Especialização em Ensino de História. Docente no Curso de Direito da Universidade Zambeze e Advogado.

 

 
 
Resumo

As TICs enquadram-se num esforço que tem sido feito  pelo governo de Mocambique no sentido de massificação das Tecnologia de Informação e Comunicação na Administração Pública. O texto que abaixo se segue, aflora, de entre outros assuntos, a importância do uso das TICs de forma a incrementar a qualidade no registo de dados, a conservação dos arquivos em particular e, no geral garantir uma melhor prestação de serviços aos cidadãos Moçambicanos. Não obstante, a importância das TICs, várias vicissitudes tem minado a efectiva massificação das mesmas na administração pública. Portanto, esperamos que o presente texto constitua um singelo contributo para a academia Moçambicana.

Palavra Chave: TIC, Administração Pública

 

Abtract

ICTs fit into an effort that has been made government of Mozambique towards massification of Information Technology and Communication in Public Administration. The text that follows below, arises, among other things, the importance of the use of ICTs in order to increase the quality in the data record, the conservation of particular files and generally ensure a better service delivery to citizens Mozambicans . Nevertheless, the importance of ICTs, several events have undermined the effective mass of the same in the public administration. So hopefully this text constitutes a modest contribution to the Mozambican gym.
Keyword: ICT, Public Administration.


INTRODUÇÃO

 O presente trabalho investigativo cujo tema é “ O impacto das Tecnologias de informação e comunicação na Admnistração Pública” constituirá um esforço no sentido de compreender a integração das novas tecnologias de informação e comunicação na Admnistração Pública. Neste contexto, ao longo do seu desenvolvimento será feita a conceitualização da modernidade e a tecnologia de informação e comunicação, para além da definição, tentaremos dar uma explicação demonstrativa da relevância ou o impacto do uso das novas tecnologias e justificar a sua necessidade na Admnistração do Estado.

Neste âmbito, importa salientar que para fazer face a este desafio é necessário um conjunto de mudanças que devem ser impressas, desde a concepção envolvente no quadro do pessoal da Admnistração do Estado, formar técnicos capazes de difundir com exactidão e profundeza o conhecimento aos demais funcionários.

No entanto, como é óbvio, o presente trabalho constituirá um alicerce para despertar a necessidade de utilização massiva e correcta de novas tecnologias de informação e comunicação na Admnistração do Estado.


OBJECTIVOS

Geral: Compreender a integração das novas tecnologias de informação e comunicação na Admnistração do Estado do Moçambicano.

Especifico: Conceituar a modernidade e novas tecnologias de informação;

Explicar a importância das novas tecnologias de informação e comunicação;

Justificar a necessidade de formação do quadro do pessoal afecto na administração Pública.



                                              Formulação do Problema

Segundo Gil (1999,P.48) problema é algo que provoca desequilíbrio, mal-estar, sofrimento ou constrangimento entre pessoas, quer singulares ou colectivas. É qualquer questão não resolvida e que é objecto de discussão, ou qualquer domínio de conhecimento.

De acordo com Laville(1998,P85), problema é o que mobiliza a mente humana à busca de um maior entendimento de questões postas pelo real ou à busca de soluções para problemas nele existentes, tendo em vista a sua modificação para o melhor.

O uso de tecnologias de informação e comunicação, proporciona uma valiosa contribuição para a formação integral de um Homen adoptado de conhecimentos técnicos e científicos para fazer face aos novos desafios impostos pela nova ordem económica da globalização.

Considerando os avanços que Moçambique tem estado a registar no plano da construção de politicas e estratégias que visam capacitar e modernizar a máquina admnistrativa do Estado,e aproveitando as oportunidades que as novas Tecnologias de informação e comunicação nos proporcionam nestes novos tempos, ambiente para debates e reflexões sobre os desafios e perspectivas de desenvolvimento nacional e, também visualizar propostas que possam evitar descontinuidades nos esforços para a capacitação das instituições públicas nacionais.

O sucesso da reforma do sector público em Moçambique depende muito da existência de estruturas institucionais estáveis, que operacionalizem, ao nivel da admnistração pública, práticas de organização e gestão de recursos informacionais, não apenas como pressuposto para a salvaguarda da memória institucional mas, sobretudo como forma de elevar o nivel de eficácia e eficiência na satisfação dos serviços prestados ao público.

A estratégia para a gestão de documentos e arquivos do Estado, aprovada em 2006, torna evidente, nesse sentido, a importância de profissionalização de recursos humanos. Aliás, um dos seis componentes da reforma do sector público em curso no país é exactamente o desenvolvimento e consolidação do sistema de recursos humanos desse sector, ou seja, a necessidade de elevação do grao de profissionalismo, competência, ética e deontologia dos funcionários e Agentes do Estado como condição para a melhoria da qualidade de prestação de serviços públicos.

Para tanto, será necessário não somente o desenvolvimento do sistema de formação em admnistração pública, como já esta correndo, mas também a introdução de matérias ou cursos especificos de gestão da informação e documentação e a expansão das instituições de formação para todas as Provincias do país. Implica, por outro lado, no desenvolvimento da cultura e competência informacionais a todos os niveis das instituições do sector público.


                                                           Hipóteses

Principal:

- Se o Ministério da Admnistração Estatal traçasse as políticas públicas abrangentes para a locação de ferramentas nos diversos sectores da admnistração do Estado, fortaleceria o processo de uso e aproveitamento dos beneficios conferidos pelas tecnologias de informação e comunicação.

Secundárias:

- Havendo a formação de técnicos nos demais sectores da admnistração pública na área da tecnologia de informação e comunicação nas Direcções Provinciais contribuiria para o sucesso das TICS;

- Previlegiando a construção dos telecentros em cada cidade, localidade, permitiria um bom ambiente de aprendizagem;

- Havendo técnicos aptos para fazer a reparação e assistência dos meios tecnológicos nas Diecções Provinciais, garantiria a durabilidade dos poucos meios existentes.


             BREVE HISTORIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Desde o tempo remoto o homem se viu confrontado com a necessidade de realizar de forma rápida e fiável um tratamento de dados, surgiram um conjunto de dispositivos e invenções mecânicas para facilitar essa tarefa. Segundo Sousa ( 2001:P.5),

As primeiras necessidades de tratamento de dados, foram a realização de cálculos aritméticos simples é o Ábaco cuja origem remonta cerca de  300 ano A.C no médio oriente. Ainda hoje é utilizado em remontas regiões do Oriente e da África com bastante eficiência para o cálculo de operações básicas.

Desta feita, a partir de 1617, o matemático John Napier, inventara a máquina construída com cilindro de osso que permitiu a realização de multiplicação, divisão  e raízes simples, que seriam conhecidas como ossos de Napier.

Em 1642, Blaise Pascal, inventara a primeira máquina automática para a realização de cálculos de adição, subtracção e multiplicação. No entanto, o grande contributo para o surgimento do primeiro computador foi dado por Charles Babbage, que ao inventar a sua máquina analítica (1833), criou a primeira máquina automática com memória e capacidade de programação, embora funcionasse apenas e totalmente por processos mecânicos. Deste modo, são as necessidades reais de tratamento de grande volume de dados que conduzem ao surgimento dos principais dispositivos de cálculos aritméticos, surgiram assim os primeiros computadores.

 

                                                             CONCEITUALIZAÇÃO

Modernidade

Para Giddeus (1994), traduz-se por um conjunto de descontinuidade em relação ao período anterior (período pré-moderno), em que dominava as tradições e crenças irracionais (2001,P.22).

Marx, Durkheim e Webe viam a modernidade a emergir de uma ordem industrial pacífica e harmoniosa e de uma ordem social mais feliz e segura, fundamentando-se uma e outra, numa racionalidade indiscutível.

Do ponto de vista histórico significa – processo da emancipação do Homem através da técnica e da ciência – ele passa a valorizar-se, respeitar-se e não teme da natureza.

Politicamente é o momento em que o homem se emancipa das ditaduras através das democracias.

Modernidade é um processo de emancipação do Homem da religião com relação a razão; este não está contra a religião mais sim está contra alguns príncipios religiosos, provocando o surgimento das Igrejas protestantes passando a questionar ou criticar a igreja.

Significa também, passar a ver o bem, tudo o que a sociedade tiraria beneficio e o que prejudicaria a sociedade.

Para o mundo Europeu significou a saída da Europa para a busca do novo mundo após o esgotamento dos seus recursos locais.
                         

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

A Tecnologia de Informação é um conjunto de conhecimentos reflectidos quer em equipamnetos e programas, quer na sua criação e utilização a nível pesoal e impessoal. De acordo com Sousa (2001,P.3), as Tecnologias de Informação surgem como elemento de Concepção empresarial em actividades que vão desde o simples arquivo de dados e a realização de programas de Office automation, até ao correio electrónico e as possibilidades de trabalhar a distância.

OS DESAFIOS DA REFORMA DO ESTADO EM MOÇAMBIQUE

Considerando o espírito e as disposições da Carta da Função Pública Africana eos debates sobre a modernização da administração pública Moçambicano, atento que a referida carta aponta para a transparência e a informação como alguns dos critérios dos serviços da admnistração pública, há, desde logo, em Moçambique a necessidade de se desenvolver ou mobilizar esse tipo de competência e vinculá-la ao conjunto de acções que objectivam a capacitação das instituições públicas para a gestão e disseminação de documentos gerados, registados no decurso das actividades da administração pública.

Fleury e Fleury (2001,p.185) relacionam o conceito de competência às estratégias organizacionais, e aos processos de aprendizagem, e afirmam que embora o foco de análise do conceito de competência seja o sujeito, a literatura está sinalizando para a importância do seu alinhamento às necessidades estabelecidas pelos cargos, ou posições existentes nas organizações.

Por outro lado, o crescente impacto das TICS nas organizações tem suscitado, embora de forma tímida, um debate com vista a identificação, definição e desenvolvimento de um tipo específico de competência, a competência informacional. Segundo Barbosa (2008,p.22), competência informacional é um conceito que pode ser aplicado tanto a pessoas como organizações, e diz respeito à capacidade de utilizar a informação, as novas TIC e o conhecimento de maneira efectiva, em favor da sobrevivência e competividade organizacional.

Desse modo, afirma Ortoll (2003,p.4-6), se faz necessário identificar e desenvolver essa competência, que tem um carácter transversal. Ou seja, como afirmou anteriormente Barbosa, trata-se de uma competência, por um lado, vinculada ao manuseio das TICS, e, por outro lado, aos aspectos relacionados com o acesso e a utilização da informação, o que permite as instituições posicionarem-se e actuarem de forma efectiva no contexto informacional que caracteriza a sociedade.

O ciclo informacional identifica todas as fases do trabalho com a informação, determinação das necessidades de informação, colecta, processamento, distribuição e uso da informação.

        O CONTEXTO ACTUAL DAS TICs NA ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA MOÇAMBICANA

A administração pública é entendida como um conjunto de unidades de produção e processamento de informações, que interpreta seu ambiente, coordena suas actividades e facilita a tomada de decisões processando informações horizontal e verticalmente, através de uma hierarquia vertical (Robbins, 1990,p.11).

Na verdade, algumas das caracteristicas mais comuns da administração pública como função e organização formalmente estabelecida são  a geração, processamento técnico e consulta a informações registradas, decorrentes mesmo de suas actividades. Nesse sentido, os serviços de gerenciamento da informação representam um aspecto institucionalizante da administração pública. A informação por esta produzida constituiria, por outro lado, uma linguagem que lhe é própria e indispensável à sua sobrevivência e operações. As demandas de funcionamento, coesão e modernização da administração pública justificariam, assim, os seus serviços de informação, como gerenciamento desta, o desenvolvimento da competência informacional.

Ampudia Mello (1988 apod Jardim) afirma que dois fenômenos sinalizam os processos informacionais no âmbito da administração pública: o primeiro, que pode denominar-se objectivação consiste em que a informação institucional se assenta sempre sobre um suporte material, isto é, o documento; o segundo pode chamar-se de formalização e consiste em que, dentro das instituições, a informação circula através de canais prévia e claramente estabelecidos, integrando redes que unem hierarquicamente a todas e cada uma das partes que as compõem. Tal informação objectivada ‘’ são os documentos e arquivos que durante tantos séculos a administração pública tem se empenhado em produzir, assim como os canais formais de informação são os sistemas internos que esta criou para gerar, distribuir e conservar seus registros’’.

Em Moçambique, realidade empírica do presente texto, a ausência de directrizes, normas e orientações técnico – metodológicas para a criação, gestão e manutenção de sistemas de informação (arquivos, especialmente) institucionalizados na admnistração pública levou a aprovação em 2006, pelo Conselho de Ministros, da ‘’ Estratégia para a Gestão de documentos e arquivos do Estado’’.

A ser implementada, a referida estratégia se constitui, por conseguinte, numa importante fonte para o desenvolvimento da competência informacional no aparelho do Estado.

Paralelamente, foi aprovado em 2007, igualmente pelo Conselho de Ministros, o decreto n° 36/2007, de 27 de Agosto, que alterá o Sistema Nacional de Arquivos criado pelo decreto n° 33/92, de 26 de Outubro, passando a denominar-se Sistema Nacional de Arquivos do Estado,abreviadamente designado SNAE, e o plano de Classificação de Documentos para as Actividades Meio da Administração Pública e o Classificador de Informações na Função Pública. Trata-se de mais uma fonte para a competência informacional na Administração Pública em Moçambique.

Um dos dos grandes constragimentos atinentes a unidades documentais, centros de documentação e informação) nesse sector, como é reconhecido publicamente, deve-se ao fraco conhecimento dos príncipios básicos de organização dos sistemas de documentação e arquivo por parte da nata dirigente e demais quadros técnicos da administração Estadual Moçambicana. Existem, no sector Estadual, poucos quadros qualificados na área de documentação e arquivo.

Vários facctores podem ser apontados como causadores deste cenário. Desde logo, o facto do curso superior de Ciência da informaçã, na Escola de comunicação e artes da Universidade Eduardo Mondlane, por exemplo, ter sido a única instituição, até a um passado recente, a formar quadros superiores nesta àrea.



                                                         RECOMENDAÇÕES

Após a pesquisa feita, pretendemos dar o nosso singelo contributo por forma a demonstrar ao Governo em particular e a sociedade, no geral, do impacto,importância das tecnologias de informação e comunicação.

Assim sendo, importa-nos, antes demais, dizer que as TIC são tecnologias de inteligência, por serem novas ferramentas cognitivas que possibilitam um salto qualitativo em nossas possibilidades de raciocínio e apreensão  do conhecimento. Nos dias de hoje a integração das TIC, criou novas formas da integração entre as pessoas, que implicaram o redimensionamento das funções e dos papeis sociais.

A facilidade crescente de acesso às redes, tende gerar mais autonomia, embora muitos ainda não descobriram as potencialidades da mediação tecnólogica, o que abre um novo espaço para o trabalho informacional, capacitar, organizar e prover o acesso a esses novos recursos.

O Estado Moçambicano esta consciente da necessidade de atingir os níveis mais altos de aplicação tecnológica na administração pública, fruto disto é a estratégia para a Gestão de Documentos e Arquivos do Estado, aprovada em 2006. Aliás, um dos seis componentes da reforma do sector público em curso no país é exactamente o desenvolvimento e consolidação do sistema de recursos humanos desse sector, ou seja, a necessidade de elevação do grau de profissionalismo, competência, ética e deontologia dos funcionários e agentes do Estado como condição para a melhoria da qualidade de prestação de serviços públicos.

Para tanto, será necessário  não somente o desenvolvimento do sistema de formação em administração pública, como já está ocorrendo,mas, também  a introdução de matérias ou cursos específicos  de gestão  da informação e documentação e a expansão  das instituições de formação para todas as províncias  do país.

Constatou-se, ao longo da pesquisa, a falta de recursos humanos. Para minimizar a falta de recursos humanos qualificados, com competências técnicas requeridas para o trabalho com a informação e arquivos, e fazer face aos desafios da reforma do sector Público nessas áreas, será  necessário expandir as instituições de ensino técnico – profissional a todos os níveis; e desenvolver planos ou programas de formação e treinamento regulares nas referidas áreas, em instituições públicas. Sera necessário, por outro lado, institucionalizar, ao nível do sector público, unidades especificas vinculadas aos processos de organização, processamento técnico e gestão de documentos e arquivos do estado.

Por outro lado, os profissionais vinculados às poucas unidades de informação e documentação existentes no país, incluindo os arquivos e centros de documentação e informação, continuam sem formação especifica para trabalhar na área.


                                                           CONCLUSÃO

Em jeito de conclusão, importa referir que as tecnologias de informação e comunicação revestem de uma grande importância no desenvolvimento cientifico, económico e social do país.

Contudo,  não obstante a introdução das TICS na administração pública, assiste-se uma lenta adopção e ou se quisermos o aproveitamento efectivo das mais valia que isto daria ao sector da administração pública.

No entanto, vários são os factores apontados na origem deste problema. De entre tantos aponta-se o facto das faculdades de ciência e comunicação, no país, estarem, ainda, a emergirem, ou seja, os cursos ligados a tecnologias e comunicação foram actualmente introduzidos recentemente nas Universidades  e  Institutos Moçambicanos. Associado a este factor está a falta de quadros técnicos qualificados , em número considerável, na administração pública, o que obsta naturalmente os objectivos de massificação do uso das tecnologias de informação e comunicação na administração pública Moçambicana.

Durante a pesquisa ficou clarividente que, para além do cenário menos bom acima indicado, o Ministério superítendente pela administração pública deve afectar mais equipamentos de ponta nos demais sectores da administração pública. Devem igualmente ser levado a cabo cursos de capacitação de poucos técnicos existentes, alguns com apenas cursos técnicos de  informático e, aulas continuas de informática básica aos demais funcionários que utilizam, por exemplo, os computadores na óptica de simples utilizador, pois isto contribuiria, de grande maneira, na conservação de poucos meios tecnológicos de informação e comunicação disponível nos demais sectores públicos deste nosso belo Moçambique.

Por último, dizer também que a prevalência da concepção conservadora de que o documento ou o arquivo em si, só existe enquanto físico, contribui sobre maneira nesta lenta maximização da tecnologias de informação e comunicação.


                                                             BIBLIOGRAFIA

1.      GIL, A.C., Como elaborar um projecto de pesquisa, São Paulo Brasil, 4ª edição, Editora Atlas SA,2002.

2.      GIL, A.C., Métodos e Técnicas de pesquisa social, São Paulo, 5ª edição, Editora Atlas, 1999.

3.      LAVILLE., A construção do saber – Manual de metodologia de pesquisa em ciências  humanas, São Paulo, editor UPMG,. 1997.

4.      SOUSA S,. Tecnologias de informação, Lisboa, 3ª edição, editora FCA,2001.

 

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